
Se existe uma protagonista silenciosa na história da beleza, ela atende pelo nome de sobrancelha.
Isto é, pequena, mas poderosa, essa moldura facial já viveu altos e baixos — literalmente.
Então, de linhas finíssimas a arcos selvagens e volumosos, “Do Fino ao Selvagem, a Saga da Sobrancelha” é uma verdadeira viagem pelas tendências que moldaram rostos e estilos ao longo das décadas.
Muito estilo! Confira a evolução das sobrancelhas ao longo das décadas
Anos 1920: Fina e Dramática
Nos anos 20, então, inspiradas pelo glamour do cinema mudo, as sobrancelhas eram extremamente finas e arqueadas, quase desenhadas com lápis.
A ideia era transmitir emoção e intensidade, mesmo sem palavras.
Assim começava o primeiro capítulo de “Do Fino ao Selvagem, a Saga da Sobrancelha”, com um traço delicado e expressivo.

Anos 1940–1950: Arco Natural com Elegância
Já nos anos 40/50 com a chegada de divas como Elizabeth Taylor e Lauren Bacall o estilo ficou mais natural e levemente arqueado. Com isso, a sobrancelha ganhava corpo, mas ainda era bem delineada — uma transição suave entre o exagero e a sofisticação.
Anos 1960: Reta e Moderna

Ano 60: Super arqueadas e finas.
As sobrancelhas começam a ficar mais finas, isto é, mais arqueadas e chamativas. Nessa época, os cílios postiços viram febre e o famoso “olho tudo, boca nada” faz o maior sucesso. Nesse sentido, os olhos marcados voltam com força e a dona da banca é a modelo Twiggy, criadora da minisaia e seu estilo andrógeno ditaram a tendência da época.
Anos 1980: Volumosas e Selvagens
Chegamos à era da extravagância! As sobrancelhas voltaram com tudo — grossas, naturais e até um pouco rebeldes. Era o momento de deixar os pelinhos viverem sua liberdade.
Anos 1990–2000: O Retorno da Pinça
E então… o drama.
As sobrancelhas voltaram a ser super finas, quase inexistentes.
A pinça virou melhor amiga, e muitas sobrancelhas nunca mais se recuperaram dessa fase.
Anos 2010 em diante: Do Fino ao Selvagem a Saga da Sobrancelha
A partir de então, as sobrancelhas não seguem uma tendência específica.
Isto é, a naturalidade de seu formato e espessura é respeitada, nesse sentido, levando-se em conta os limites do rosto para se obter a harmonia perfeita para cada pessoa.
Portanto, objetivo agora é realçar o desenho natural e corrigir possíveis falhas.
Agora, surgem então estrelas como Lily Collins, Emilia Clarke, Cara Delevingne, que se destacaram com as suas sobrancelhas bem marcadas, mas ao mesmo tempo naturais.
As sobrancelhas são mais do que estética — são expressão, identidade e história. E como toda boa saga, elas continuam evoluindo. Quem sabe qual será o próximo capítulo?
